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Regras de conformidade mais rígidas para Fintechs e BC vigilante exigem controles aprimorados sobre os riscos

Regras de conformidade mais rígidas para Fintechs e BC vigilante exigem controles aprimorados sobre os riscos

Em março deste ano, o Banco Central (BC) determinou novas regras para Fintechs de todo o Brasil, com prazo para adequação até janeiro de 2023. Para atender às exigências, as fintechs precisarão transformar a gestão de seus processos o quanto antes. As mudanças ocorrem em meio a uma explosão de bancos digitais na América Latina. Em novo artigo, a MarketTrends defende que é preciso dedicar ainda mais energia no aprimoramento de controles internos, na gestão da governança e dos riscos para garantir a continuidade dos negócios. E a melhor maneira para alcançar a conformidade e reduzir os riscos é a adoção de tecnologias, como a plataforma GlobalSuite.

Confira o artigo  publicado no veículo Conexão Fintech e outros portais:

Regras de conformidade mais rígidas para Fintechs e BC vigilante exigem controles aprimorados sobre os riscos

Com as novas regras estabelecidas pelo Banco Central (BC), as fintechs precisarão, o quanto antes, transformar a gestão de seus processos para atender às novas demandas. As mudanças ocorrem em meio a uma explosão de bancos digitais na América Latina, com um número crescente de startups financeiras que competem pela atenção dos consumidores. Apenas no Brasil existem mais de 1,2 mil fintechs, segundo dados do estudo Inside Fintech da consultoria Distrito, e muitas delas podem sucumbir por não serem capazes de seguir um cenário de regulação mais rígido.

“É natural que depois da inovação venha a regulação. Isso já era amplamente esperado e discutido. Contudo, muitas fintechs podem não estar preparadas para um Banco Central mais vigilante. Muito foi investido com vistas no cliente final, em tecnologia para a ponta, para a entrega de serviços financeiros modernos. Agora é preciso dedicar ainda mais energia no aprimoramento de controles internos, na gestão da governança e dos riscos. Afinal, o que está em jogo é a continuidade dos negócios”, explica Fabiana Tocci, diretora Jurídica da MarketTrends, distribuidora oficial da GlobalSuite no Brasil.

Segundo Fabiana, há uma necessidade urgente de se ter uma visão 360º e data driven do negócio. Em uma realidade movida pela transformação digital, são muitas as fintechs que ainda realizam controles manuais, como a anotação de dados fundamentais para o negócio em planilhas ou mesmo em meios físicos. “As fintechs nasceram com espírito tecnológico, para desburocratizar e trazer inovações para os sistemas bancário e financeiro brasileiro. É algo um tanto contraditório confiar em métodos tão passíveis de erros”, completa a executiva.

O maior entrave, sem dúvidas, é a questão de se construir um ambiente que esteja em compliance com as novas regras do Banco Central. Não se pode ter margem para riscos operacionais. Nem cair em problemas sérios como a não adequação à LGPD ou apresentar brechas de segurança digital. Além de multas pesadas, a confiança, tanto de clientes como de investidores, pode ser irreversivelmente abalada.

A melhor maneira de alcançar a conformidade e garantir a continuidade de um negócio é a utilização de tecnologias disruptivas. Elas são fundamentais para a escalabilidade da operação de uma fintech. A inovação trazida por uma ferramenta tecnológica ajuda a otimizar a gestão e reduzir incertezas de risco, segurança, continuidade, auditoria e conformidade. “O resultado é uma fintech capaz de ser uma organização com resiliência e sustentável para gerenciar a conformidade exigida pelo Banco Central hoje e no futuro”, conta Fabiana.

Contar com plataformas que ajudem na gestão de questões críticas de Governança, Risco e Compliance, como a solução GlobalSuite, permite também uma análise e controle das incertezas, estabelecendo processos de rastreabilidade, monitoramento e melhoria contínua. “Para empresas que já nasceram digitais, conectividade é tudo. O sistema precisa ser ágil, fazer a gestão de riscos residuais e passar confiança tanto para os clientes como para acionistas”, finaliza.

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